Critico alguns movimentos na MH porque já são velhos conhecidos de minha segunda especialidade, a Medicina Intensiva. No eixo RJ-SP, há muito não existe real preocupação com quem colocam na linha de frente dentro das UTI's. Estão recheadas de não intensivistas, plantonistas sem continuidade, e gerenciadas por alguns intensivistas, os mesmos em várias unidades. Há relatos de que em algumas fazem rounds relâmpagos, indo de uma para outra, deixando para trás uma espécie de "super-residentes".
Esta semana, chegou-me este relato, demonstrando que a onda está chegando no RGS:
Não sei como ficou a questão, nem tenho interesse em saber. Apenas coloca em evidência dois modelos, um no qual acredito mais, e por princípios:
- Protagonismo (com critérios meritocráticos e transparentes) para quem é da casa - ou que seja contratado para virar da casa;
- Estímulo à formação de lideranças locais e à competição saudável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário