A equipe da Medicina Hospitalar, representada pelos médicos Luciano Grohs e Tiago Daltoé, apresentou um comparativo com números do hospital antes e depois da implantação do projeto, em Caxias. Leia mais. Clique e escute abaixo no texto.
O gostinho especial não é porque se trata de dois amigos, mas porque traduz o tipo de movimento que tentei semear e pelo qual luto. Dando protagonismo ao profissional da linha de frente, o Hospital Pompéia não distingue a Medicina Hospitalar do hospitalista. Sendo os hospitalistas vetores para qualidade e segurança do paciente, que tenham voz no palanque da qualidade e segurança! Isto porque não acredito em protocolos vindos de cima para baixo. Pouco acredito na figura do gestor médico de qualidade atuando distante demais, quando não controlando várias unidades de vários hospitais. Este movimento não é novo na Terapia Intensiva, embora não seja comum no Rio Grande do Sul. Para mim tem outro nome, não se trata de coordenação... Será tão difícil encontrar lideranças, ou o problema é outro?
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