Quem poderia orientar consultores a se deterem em padrões e não em orientações rígidas e inegociáveis de como adequar-se a eles?
Estão orientando hospitais que ainda estão dando os primeiros passos em estruturação física e de pessoas nas comissões hospitalares a fazer o ideal, comprometendo condições para fazerem o possível.Numa discussão recente sobre revisão de óbitos em hospital de conhecido, a orientação foi de "obrigatoriamente revisar TODOS".
Eu trouxe recentemente ao Brasil Allen Kachalia, Chief Quality Officer at Brigham & Women’s Hospital. Se em Boston pensam e fazem assim, o que passa na cabeça dos consultores brasileiros? Será excesso de romantismo ou falta de conhecimento específico mesmo?
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