Venho atuando eventualmente nisto, mas não escreverei para promoção pessoal. Gosto e valorizo promoção a partir de terceiros, sempre.
Há uma falsa premissa nesta história: a necessidade de encontrar prestador de serviço especialista em modelo hospitalista. Há três coisas muito mais importantes:
1. Encontrar alguém ou grupo que efetivamente saiba ajudar quem está em busca de um melhor resultado no cuidado ao paciente, através de competências mais abrangentes.
- Ajudando o grupo de hospitalistas e a instituição a incorporar conceitos de qualidade, segurança do paciente, custo-efetividade e sustentabilidade em todos os seus processos;
- Montando cursos in-company e treinamentos nas áreas de segurança do paciente, qualidade em serviços de saúde e gestão de riscos na assistência.
- Possibilitando auxílio na criação, descrição e gerenciamento de protocolos clínicos, sempre com base nas melhores evidências, e com enfoque na praticidade de execução;
- Colaborando no desenvolvimento dos profissionais líderes, etc.
2. Encontrar os profissionais certos para atuarem como hospitalistas, o que poderá ser facilitado por especialistas em RH;
3. Encontrar uma empresa ou grupo confiável para relações éticas e duradouras.
Competência e, principalmente, ética não são características que se tem ou não se tem. Mais do que isto, representam trabalho constante, busca permanente. Minha indicação não representa, portanto, chancela permanente. Mas, pelo trajetória até aqui – as partes que conheço, ao menos – não vejo razões para não sugerir o Instituto Brasileiro de Segurança do Paciente. Possue todas as ferramentas para turbinar um programa de MH. Não há conflitos de interesse, nem mesmo relações pessoais maiores envolvidas. Conheço profissionalmente bem o Lucas Zambon, diretor científico, e, através dele, a história do IBSP.
- Montando cursos in-company e treinamentos nas áreas de segurança do paciente, qualidade em serviços de saúde e gestão de riscos na assistência.
- Possibilitando auxílio na criação, descrição e gerenciamento de protocolos clínicos, sempre com base nas melhores evidências, e com enfoque na praticidade de execução;
- Colaborando no desenvolvimento dos profissionais líderes, etc.
2. Encontrar os profissionais certos para atuarem como hospitalistas, o que poderá ser facilitado por especialistas em RH;
3. Encontrar uma empresa ou grupo confiável para relações éticas e duradouras.
Competência e, principalmente, ética não são características que se tem ou não se tem. Mais do que isto, representam trabalho constante, busca permanente. Minha indicação não representa, portanto, chancela permanente. Mas, pelo trajetória até aqui – as partes que conheço, ao menos – não vejo razões para não sugerir o Instituto Brasileiro de Segurança do Paciente. Possue todas as ferramentas para turbinar um programa de MH. Não há conflitos de interesse, nem mesmo relações pessoais maiores envolvidas. Conheço profissionalmente bem o Lucas Zambon, diretor científico, e, através dele, a história do IBSP.
Minha dica final é: não procurem necessariamente pela palavra hospitalista, e recorram a pessoas ou grupos com experiência em “hospital quality improvement”. Está cheio de alpinistas e problemáticos no mercado. Busquem recomendações que avaliem necessariamente questões morais e éticas.
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