Luis publicou logo em seguida artigo na mesma linha e recebeu comentários interessantes de renomado advogado especialista em Direito Médico, que festejou sua abordagem na medida em que percebe a teoria do “more is more para proteção” frágil, incompleta. Sempre haverá algo mais que poderia ter sido feito. Mas na prática da defesa médica, é mais importante a qualidade e a forma, do que a quantidade do que foi feito.
Segundo ele, que atua exclusivamente defendendo médicos, a abordagem de Luis ajuda a explicar como pessoas que fazem todos os exames morrem e como pessoas que nunca fizeram nenhuma espécie de exame preventivo curiosamente podem não morrer. A partir disto, que o nexo de causalidade entre exames (sua realização ou não) e óbitos não é tão simples assim. Se considerarmos que overdiagnosis também pode determinar risco jurídico, a solução seria tentar fazer o certo e justificável.
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