Algumas colocações antes da leitura:
1. Quem ainda confunde “hospitalist program” com “rapid response team” nem perca tempo. O que defendo aqui passa a ser bem menos importante para TRR’s ou plantões de retaguarda;
2. O que não fazer é mais claro; o melhor a ser feito depende de características e possibilidades locais;
3. Sabemos ser má prática ou nem é MH: a) um “hospitalista” diferente a cada dia; Hospitalista que tem vínculo de poucas horas e/ou atua em horários que não batem com os horários em que todos os demais colaboradores da organização estão no mais pleno funcionamento;
4. [e não tive tempo de explorar isso no texto] É boa prática quebrar a rotina de hospitalistas com, por exemplo, rotação em equipe de co-manejo (ninguém aguenta fazer vinte anos a mesma coisa ininterruptamente).