Nunca vi em nenhum hospital que já tenha visitado nos EUA um enfermeiro checar pulseira para confirmar que o paciente na sua frente é mesmo aquele que tão bem conhece. E depois ainda ter que registrar isto.
Não sei se aqui é apenas falta de liderança ou quem sabe ocorra ainda problemas a partir das traduções. A ponto de que questiono se não temos que buscar outro nome para a meta #1. Estamos identificando o paciente que sabemos quem é, e o sangue é instalado sem garantia que seja para o paciente correto.
Não faz sentido garantir pelo menos um registro ao dia em prontuário de que o paciente foi "identificado" - para que no dia da avaliação (seja tracer ou revisão de prontuários) não deixe de constar que foi "identificado o paciente". E costuma servir 🙊! Mas a importância da identificação é dinâmica.