Sobre Medicina Hospitalar, hospitalistas, qualidade assistencial, segurança do paciente, erro médico, conflitos de interesses, educação médica e outros assuntos envolvendo saúde, política e cotidiano.
terça-feira, 29 de abril de 2014
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Importante, alteração de nome do evento para Congresso Brasileiro de Médicos Hospitalistas
Fomos notificados que o nome anterior foi registrado por terceiros. Respeitamos registros de marca. Não significa que iremos, nós próprios, buscar registro de alternativas. Chamaremos então de Congresso Brasileiro de Médicos Hospitalistas. Acreditamos que aquilo que realmente distingue projetos, produtos e serviços não é a embalagem, ou o nome. Quem acompanha o Safety sabe disto por variações da mesma discussão. Temos convicção que representamos, como grupo e projetos, marcas que falam por si só, independente de rótulos.
Clovis T Bevilacqua Filho
Gibran Avelino Frandaloso
Guilherme Brauner Barcellos
Luciano Bauer Grohs
Roger Pirath Rodrigues
Clovis T Bevilacqua Filho
Gibran Avelino Frandaloso
Guilherme Brauner Barcellos
Luciano Bauer Grohs
Roger Pirath Rodrigues
Sami el Jundi
Tiago Daltoé
Thiago Costa Lisboa
Yanne Amorin
Tiago Daltoé
Thiago Costa Lisboa
Yanne Amorin
Alfredo Guarischi
Aproveitamos a oportunidade para destacar mais um signatário: é Breno Figueiredo Gomes, médico internista de Belo Horizonte, que tem sido a voz mais ativa da promoção do modelo hospitalista em Minas Gerais, tendo assumido posição de destaque no movimento nacional.
segunda-feira, 21 de abril de 2014
II Congresso Brasileiro de Medicina Hospitalar
Absolutamente decididos a evitar discussões e polêmicas, e entendendo que qualquer posicionamento além de dizer que acreditamos possuir amplo respaldo para dar o passo abaixo será interpretado como abertura, vimos a público declarar que, com o espaço privilegiado que o encontro de hospitalistas terá no Safety2014, decidimos chamá-lo de II Congresso Brasileiro de Medicina Hospitalar e lá buscaremos compatibilizar nossos interesses e estruturar ainda melhor nosso movimento.
Clovis T Bevilacqua Filho – Médico internista, intensivista e anestesiologista, vinha acompanhando o movimento à distância nos últimos anos, mas por ele torce desde sempre, tendo sido protagonista na sua origem: como residente e webdesenvolvedor amador, foi co-responsável principal pelo primeiro site sobre hospitalistas do Brasil.
Gibran Avelino Frandaloso – Médico internista de Curitiba, envolveu-se com o movimento hospitalista no Brasil a partir de seu boom nos meados da década passada e, desde então, tem sido a voz mais ativa da promoção do modelo no Paraná.
Guilherme Brauner Barcellos – Médico internista e intensivista, entre várias iniciativas, digitou quase todo material sobre hospitalistas já divulgado na web em língua portuguesa.
Luciano Bauer Grohs – Médico internista e pneumologista de Caxias do Sul (RS), envolvido com o movimento hospitalista no Brasil desde os seus primórdios, é co-responsável por um dos programas pioneiros em nosso meio, o primeiro a publicar resultados em revista indexada.
Roger Pirath Rodrigues – Indiscutivelmente o grande nome da Medicina Hospitalar em Santa Catarina, tanto por seu trabalho em prol da promoção do modelo, quanto por resultados a partir de iniciativa local pioneira.
Luciano Bauer Grohs – Médico internista e pneumologista de Caxias do Sul (RS), envolvido com o movimento hospitalista no Brasil desde os seus primórdios, é co-responsável por um dos programas pioneiros em nosso meio, o primeiro a publicar resultados em revista indexada.
Roger Pirath Rodrigues – Indiscutivelmente o grande nome da Medicina Hospitalar em Santa Catarina, tanto por seu trabalho em prol da promoção do modelo, quanto por resultados a partir de iniciativa local pioneira.
Tiago Daltoé – Médico internista e hematologista, envolvido com o movimento hospitalista no Brasil desde os seus primórdios, é parceiro de Luciano em Caxias do Sul.
Thiago Costa Lisboa – Médico intensivista, participou como palestrante de vários eventos de Medicina Hospitalar, inclusive em experiências de promoção da ideia em outros países da América do Sul. Conhecedor da história do movimento no Brasil, tem sido importante apoiador do modelo e do protagonismo de hospitalistas nas enfermarias, para que atuem em parceria com os intensivistas nos hospitais brasileiros.
Sami el Jundi - Médico perito e especialista em Direito Médico, de Taquara (RS), é mais do que simpatizante do movimento: conhece seus bastidores desde o início, já tendo trabalhado ativamente em diversas iniciativas relacionadas, fazendo parte de sua história.
Yanne Amorin - Médica internista de Salvador, envolveu-se com o movimento hospitalista no Brasil a partir de seu boom nos meados da década passada, tendo assumido posição de destaque no movimento nacional.
Convidamos a todos que já participaram, principalmente apoiadores através da Rede Brasileira de Medicina Hospitalar e Movimento Hospitalista de Futuro, para fazer mais um capítulo desta história. Juntos ao Safety2014! Ao encontro (e de encontro, se for para gerar inovação) do projeto de Alfredo Guarischi!
Estamos ainda aprimorando um novo site (www.hospitalistadefuturo.com.br) que representará passado e futuro, resgatando nossa história, mas sem dispensar novidades e novas possibilidades.
Estamos ainda aprimorando um novo site (www.hospitalistadefuturo.com.br) que representará passado e futuro, resgatando nossa história, mas sem dispensar novidades e novas possibilidades.
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Overdiagnosis e Medicina Defensiva
Em recente palestra de Luis Cláudio Correia em evento de Segurança do Paciente, onde defendeu a teoria do “less is more” (veja detalhes aqui), participante o questionou ao final sugerindo que não haveria outra forma para se lidar com a judicialização do que “cercando-se de todos os exames possíveis”.
Luis publicou logo em seguida artigo na mesma linha e recebeu comentários interessantes de renomado advogado especialista em Direito Médico, que festejou sua abordagem na medida em que percebe a teoria do “more is more para proteção” frágil, incompleta. Sempre haverá algo mais que poderia ter sido feito. Mas na prática da defesa médica, é mais importante a qualidade e a forma, do que a quantidade do que foi feito.
Segundo ele, que atua exclusivamente defendendo médicos, a abordagem de Luis ajuda a explicar como pessoas que fazem todos os exames morrem e como pessoas que nunca fizeram nenhuma espécie de exame preventivo curiosamente podem não morrer. A partir disto, que o nexo de causalidade entre exames (sua realização ou não) e óbitos não é tão simples assim. Se considerarmos que overdiagnosis também pode determinar risco jurídico, a solução seria tentar fazer o certo e justificável.
sábado, 12 de abril de 2014
quinta-feira, 10 de abril de 2014
O tipo de hospitalista que questiono com o tipo de assistência fragmentada que abomino
Reclame aqui > Descaso com paciente internado
Em menor escala, algo parecido com o descrito em O Efeito Espetador na Saúde.
quarta-feira, 9 de abril de 2014
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Educação Médica Alternativa?
Cada vez mais tenho refletido sobre a validade da educação médica continuada oficial. Fui no HM14. Ainda achei que trouxe mais coisas positivas do que negativas de lá, mas o investimento é alto, e muito frequentemente questiono-me se não devo investir mais em turismo puro, e fontes alternativas de educação médica. Muitos dizem que simpósios satélites não podem ser vistos como extensão do evento principal. Assisti partes de dois, por curiosidade, mas é preciso dizer que estavam muito bem posicionados, assim como ficava evidente a chancela da SHM, que no passado já se viu em terreno movediço por conflitos de interesse.
Num deles, vendiam como alternativa de "primeira linha" algo que o Uptodate sugere para casos refratários...
Em outro, algo que o Uptodate sugere para casos de intolerância a lactulose (tratamento mais barato) ou ausência de resposta.
No mínimo, fico fascinado pela inteligência das peças publicitárias e confuso…
Existem fontes de educação médica alternativas, como o Blog de Luis Correia, para quem busca atualização em Cardiologia, por exemplo. Talvez sejam o caminho...
domingo, 6 de abril de 2014
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Pediatras fecham consultórios para atender em hospitais.
Vale a pensa ler o texto de Folha de São Paulo.
Retrata parcialmente realidade que previmos anos atrás, quando iniciamos a discussão sobre hospitalistas no Brasil.
Atente-se para a descrição de que pediatras estão trocando consultórios por atuação em hospitais através de plantões. Defendemos que seja em 01 hospital. E que seja evitado o "plantonismo".
O texto escancara que mudanças estão ocorrendo, com ou sem hospitalistas. Nosso movimento nada mais é do que uma tentativa de organizar melhor o que já ocorre e tende a crescer.
Folha retrata ainda a realidade daqueles que mantêm atendimento em consultórios e não possuem tempo para qualquer outra coisa. O jornal, na verdade, sugere que os médicos não estariam dando conta nem mesmo de atender exclusivamente no consultório, quando optam por isto. Imagine os que tentam manter tudo.
Fazer o melhor possível é o que buscamos:
Retrata parcialmente realidade que previmos anos atrás, quando iniciamos a discussão sobre hospitalistas no Brasil.
Atente-se para a descrição de que pediatras estão trocando consultórios por atuação em hospitais através de plantões. Defendemos que seja em 01 hospital. E que seja evitado o "plantonismo".
O texto escancara que mudanças estão ocorrendo, com ou sem hospitalistas. Nosso movimento nada mais é do que uma tentativa de organizar melhor o que já ocorre e tende a crescer.
Folha retrata ainda a realidade daqueles que mantêm atendimento em consultórios e não possuem tempo para qualquer outra coisa. O jornal, na verdade, sugere que os médicos não estariam dando conta nem mesmo de atender exclusivamente no consultório, quando optam por isto. Imagine os que tentam manter tudo.
Fazer o melhor possível é o que buscamos:
HM14
Aproveito para agradecimentos, baseados nos dois principais eventos da timeline mostrada na apresentação:
2004: Para Clóvis Bevilacqua Filho, hoje médico anestesiologista, na época residente, e Valdir Ruzicki, webdesenvolvedor amador. Foram quem mais me ajudaram no início do movimento.