sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Experiências que adquiri com a Choosing Wisely Brasil e o movimento hospitalista me fazem temer bastante um tipo de médico "less is more":

Já escutei algumas vezes de gestores de programas com hospitalistas em redes verticalizadas elogios a perfis profissionais camaleões que atuavam de um jeito completamente diferente no fee for service das contas abertas, moldando-se brilhantemente ao modelo deles.

Será que não percebem?

Qual segurança e sustentabilidade devemos esperar de uma prática em saúde que não seja "menos é mais" por foco no paciente? Que não se permite, automaticamente, ser "mais é melhor" quando mais é simplesmente melhor? Que confunde racionalizar e racionar!

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