terça-feira, 11 de outubro de 2016

Deixem hospitalistas, emergencistas e intensivistas serem médicos!

Qualquer modelo necessitará de tapa furos, pensar diferente é utopia. E esta função serve sim para alguns profissionais. E mesmo que interessasse para muitos, pelo bem do sistema, deve ser limitada.

Deve-se fortalecer ao máximo a continuidade na tomada de decisões. A intensidade da disponibilidade in loco deste tomador de decisões deve respeitar menos conveniências do médico, e mais necessidades dos pacientes.

E UTI aberta ou fechada é bobagem, superemos isto. Que intensivistas sejam protagonistas do cuidado intensivo! Mas que não representem UTI's onde outros médicos do paciente e familiares não tenham voz. Chega de dicotomia burra: foco no paciente.

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